Eu fico até meio bobo de me
lembrar quando lhe vi daquela vez que saímos.
Aquela camisa branca e o
jeans azul da cor do mar, já eu com a camisa manchada.
Que você nem comentou, mas
eu falei para parecer mais bobo e descontrair.
Mas você meu antigo anjo
sem asas me fez rir depois de anos que não sentia a vontade fazer isso.
E quando subia os morros
sem tocar o chão seu nome era a única coisa na minha mente.
Eu me lembro até hoje a sua
voz na minha mente, os trejeitos do anjo caído que você é.
Quando eu quis caçar
estrelas para ti, enquanto caminhava pela lua utópica que você me fez
acreditar.
Peço a estrela cadente que
você me volte como uma luz, segurar minha mão.
Eu acredito que exista amor
por mim nesse mundo.
Mesmo que seja difícil você
crer.
Eu te mostrarei que sim.
Mostrando as coisas frágeis
dessa vida
Dedicado a Belisa Débora Machado
Você não acredita, mas eu vejo azul para ti
Mesmo que me chame de falso ou dissimulado
Eu quero que essa verdade entre no seu coração
Mas você aceita tudo como mentiras
O meu coração é seu, só procure direito como eu
lhe amo
Não quero lhe ferir minha doce criança pálida
Que mais parece um espírito da minha juventude
Aceito que você pisoteie as flores
Pois o ódio é só uma face amarga e tola do amor
Existe algo em mim que nunca perderá você
Dedicado a Camille de Souza Caruso
O dia nublado, cheio de
pequenos pedaços de sol tocando o chão como pedaços de marshmallow.
Eu levanto com tanta dor maravilhosa que começa a machucar meus olhos que se encontram no estômago.
Ando pela avenida, com pernas em minha cabeça cheias de problemas de matemática que podem ser resolvidos por Freud.
Ando com um monte de zumbis e anjos na cidade que me deixam enjoado pela carnificina e o cheiro de galinhas.
Quero só viver sem ninguém me enchendo a paciência só por pentear meus cabelos com meu cutelo de cortar carne.
E ver os peixes dançando no ar junto com as borboletas em pleno ar de inverno.
Ah, como é lindo procurar as trevas na luz forte.
Eu levanto com tanta dor maravilhosa que começa a machucar meus olhos que se encontram no estômago.
Ando pela avenida, com pernas em minha cabeça cheias de problemas de matemática que podem ser resolvidos por Freud.
Ando com um monte de zumbis e anjos na cidade que me deixam enjoado pela carnificina e o cheiro de galinhas.
Quero só viver sem ninguém me enchendo a paciência só por pentear meus cabelos com meu cutelo de cortar carne.
E ver os peixes dançando no ar junto com as borboletas em pleno ar de inverno.
Ah, como é lindo procurar as trevas na luz forte.
Dedicado a Camilla
Campoi Sobral
Eu sinto teus cabelos entre
os nossos cheiros
Eu sinto teus dedos pela minha espinha
E como ela se ouriça quando toca minha nuca
Os banhos não são mais os
mesmos
Os toques ásperos e marcantes de tua pele
E aquela febre que precede o prazer
O temor de ficar nu em pelo
Que se dissipa ao ver seu rosto entre os cabelos
Sentindo minha cabeça entre seus seios
E nada mais, nem pensar
mais
Dedicado a Crislene de Oliveira Lima
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